sexta-feira, 7 de agosto de 2009

os gatos


Como hoje eu ganhei dois gatos me deu vontade de postar alguma coisa sobre gatos

Para termos um animal em casa, seja ele um gato, cão ou pássaro, devemos ter uma série de procedimentos necessários para o bem estar de nosso amigo, como alimentação correta, vacinas em épocas certas, higiene, etc.

Este artigo irá ajudá-lo na higiene de seu gato, mas antes de começarmos a falar especificamente sobre higiene é bom você conhecer as características de um animal sadio e um animal com sinais de doença. Veja:

CARACTERÍSTICAS DE ANIMAL SADIO:

  • Animal ativo;
  • mucosas da boca, olhos e língua vermelha;
  • ausência de corrimentos nasal e ocular;
  • ausência de sangue e muco nas fezes e urina;
  • pêlo brilhante, sedoso, sem queda;
  • se alimenta bem;

SINAIS GERAIS DE DOENÇA:

  • Perda de apetite e recusa de se alimentar;
  • sangue, pus ou muco na urina;
  • sangue ou muco nas fezes;
  • abdômen (barriga) distendido ou aumentado;
  • vômito freqüente ou intermitente;
  • o animal se esconde;
  • temperatura acima de 39ºc ;
  • diarréia;
  • queda freqüente de pêlo;
  • áreas com ausência de pêlos;
  • corrimento mucoso e amarelado nos olhos e nariz;
  • corrimento amarelado na vagina;
  • coceira freqüente;
  • dificuldade de evacuar;
  • tosse;
  • espirro;

PELAGEM- A maioria dos gatos limpa com assiduidade a sua pelagem, e em boas condições de saúde, é lisa e brilhante. Quando seu pêlo apresenta algum tipo de deterioração, na maioria das vezes é sinal de doença. Para que você possa observar atentamente a saúde de seu gato, recomendamos uma escovação regular, sobretudo em gatos de pêlos longos. A escovação também ajuda a retirada dos pêlos mortos pois, com o hábito que os gatos têm de se lamberem, a ingerem uma quantidade razoável de pêlos e a ingestão excessiva contribui para a formação de bolas de pêlos no estômago, o que pode provocar vômitos. Quando os pêlos embaraçam ou formam tufos é necessário elimina-los através da tosa. A escovação também é importante para revelar a presença de parasitas, como pulgas e, carrapatos e piolhos, que farão o gato coçar-se excessivamente.
Quando a alimentação é completa e balanceada, o pêlo do seu gato se tornará ainda mais lisa e brilhante. Quando o gato não se alimenta bem e não possui cuidados com sua pelagem é necessário, além da escovação regular, banhos. Você deve habitua-los progressivamente com a água e somente usar produtos específicos para gatos.

MATERIAL DE LIMPEZA -Existe uma vasta gama de equipamentos disponíveis no mercado para a toalete do gato. Uma escova de alisar é útil para remover pêlos mortos dos animais de pêlo longo, mas deve ser usada com cautela para evitar que se arranquem outros pêlos. As escovas de cerdas são úteis para pêlos curtos, e alguns donos gostam de dar a seus gatos um polimento final com uma luva de camurça ou com um retalho de veludo ou seda antes de uma exposição. É necessário um suprimento de algodão para a limpeza em torno dos olhos, ouvidos e nariz, assim como talco e xampu.

equipamento para pêlo longoESCOVAÇÃO DE PELO LONGO

·Aplique na pelagem um talco neutro para bebês, parte por parte de todo o corpo do gato. Espalhe o pó com a mão para que penetre bem na pelagem, e certifique-se de que todo o corpo foi pulverizado por igual;
· Usando uma escova de cerdas, escovar a pelagem cuidadosamente e por completo. O talco faz a pelagem ficar mais encorpada;
· Escovar ou pentear a pelagem até que ela fique sem pé no corpo todo;
· Com uma escova de dentes escovar o pêlo da face, tendo o cuidado de não atingir a região dos olhos. Escovar ou pentear o pêlo em torno do pescoço até formar uma gola de rufos.

equipamento para pêlo curtoESCOVAÇÃO DE PÊLO CURTO

· Os gatos de pêlo curto devem geralmente ser penteados e escovados na direção do pêlo, da cabeça para a cauda. Usar um pente de dentes finos para alisar o pêlo e ajudar a localizar pulgas;
· É útil para gatos de pêlo curto a escova de borracha mas, deve ser usada com delicadeza para evitar a remoção demasiada de subpêlo;
·Polir a pelagem com veludo deixará o pêlo brilhante. Você pode passar veludo e depois um pedaço de seda. Já existe no mercado luva própria com um tecido de cada lado.

olhosOLHOS - Os olhos podem ser limpos com um algodão seco. As lágrimas que umidificam os olhos são drenadas por um pequeno canal lacrimal. Nas raças de face achatada, como o Persa. A drenagem é ruim e as lágrimas tendem a escoar sobre a parte saliente do focinho, formando um escoamento marrom. Quando o escoamento for excessivo e com a parte inferior das pálpebras vermelhas, além da dificuldade de manter o olho aberto, é sinal de afecção dos olhos e você deve consultar um médico veterinário.

orelhasORELHAS - AS orelhas devem ser limpas com algodão seco. Evite introduzir cotonetes ou outros objetos dentro do conduto auditivo do gato, pois podem empurrar os fragmentos para o fundo e os parasitas podem se desenvolver no interior do conduto auditivo. Se houver secreção excessiva de pus, ou se o gato coçar vigorosamente as orelhas, consulte seu veterinário.

dentesDENTES - Os cuidados com os dentes é essencial para preservar a boa saúde de seu gato. Com o tempo o tártaro tende a se acumular sobre os dentes do gato e acaba provocando inflamação das gengivas, produzindo um mau hálito, podendo mesmo levar à perda de dentes. Seu veterinário pode remover os tártaro do dentes de seu gato com anestesia geral.

unhasUNHAS - Quando as unhas se tornam muito longas é necessário cota-las. Em caso de dúvida peça ao seu veterinário que lhe mostre como fazer isso sem causar dano. Use corta unhas veterinários que são projetados para impedir rachaduras nas unhas. Oferecendo um arranhador ao seu gato, você permite que ele mesmo cuide de suas garras e evite que ele as utilize sobre sua mobília.



Fonte :saude animal

Seres microscopicos

Número de espécies: 20.000

Verme é o nome comum que se dá a 3 filos de animais. A maior parte dos vermes tem corpo alongado, mole, sem pernas, com a cabeça e a cauda praticamente iguais ao restante do corpo. Mas existem alguns vermes mais complexos que outros. Por essa razão, é necessário examiná-los com mais cuidado.

O corpo dos vermes é formado por três camadas (as esponjas e os celenterados só têm duas camadas): o ectoderma (camada externa), o endoderma (camada interna) e o mesoderma (camada que fica entre as outras duas.) No caso dos vermes superiores, como a minhoca, por exemplo, o mesoderma contém células que formam órgãos e músculos, de maneira semelhante ao que acontece nas espécies animais superiores. No mesoderma fica o aparelho digestivo; nos vermes mais simples ele possui uma única abertura, mas nas espécies mais desenvolvidas já existe um celoma (cavidade interna do corpo) verdadeiro.

Uma outra diferença importante entre os vermes e as formas de vida inferiores a eles é o sistema nervoso. Nos celenterados, as células nervosas são mais ou menos espalhadas pelo corpo do animal, mas nos vermes elas se unem formando cordões nervosos que começam em gânglios na extremidade anterior do corpo. Esses gânglios não formam um cérebro verdadeiro, mas funcionam como centros sensoriais e de controle motor.

Finalmente, os vermes possuem células especializadas para a eliminação de resíduos. Esses rins rudimentares se desenvolvem em órgãos reais nos anelídeos verdadeiros.

Apesar desse início de centralização e de especialização das células, os vermes ainda possuem a capacidade de se regenerar: uma minhoca cortada em cinco pedaços pode reconstituir cinco outras minhocas. A reprodução sexual, porém, é uma exceção. Embora possam ser hermafroditas, os vermes apresentam glândulas sexuais diferenciadas e algumas espécies, como as minhocas, se acasalam. Os vermes vivem em vários ambientes: em água doce, em água salgada, na terra e alguns deles são parasitas. Os anelídeos verdadeiros (minhocas) são menos aptos para a vida parasitária que os outros vermes.



Fonte: saude animal


Bem distantes de nós ....

Os planetas

Dimensão relativa dos planetas do Sistema Solar e de várias outras estrelas conhecidas.
Escala das órbitas dos planetas.
(milhões quilómetros)
O fundo e o topo da barra colorida representam o ponto mais próximo e o mais distante do planeta ao sol.

Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas principais conhecidos atualmente cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao pequeno e rochoso Mercúrio, que possui menos da metade do tamanho da Terra.

Até Agosto de 2006, quando a União Astronómica Internacional alterou a definição oficial do termo planeta, Plutão era considerado o nono planeta do Sistema Solar. Hoje é considerado um planeta anão, ou um planetóide, por ser muito pequeno.

Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos, que são compostos de rochas e silicatos, são eles Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. Depois da órbita de Marte encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno), que são uma espécie de planetas colossais que se podem dividir em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e Urano-Neptuno.

Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de quilômetros, enquanto Neptuno está a cerca de 4500 milhões de quilômetros.

Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são conhecidos como tal: Mercúrio (☿), Vénus (♀), Terra (♁), Marte (♂), Júpiter (♃), Saturno (♄), Urano (♅) e Neptuno (♆). Todos os planetas receberam nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Nossos parentes

  • Primatas em perigo!


Os primatas (ordem que inclui o homem) é caracterizada por animais com olhos frontais e braços, pernas e dedos altamente flexíveis. Essa estrutura corporal se desenvolveu como uma adaptação para a vida nas árvores: os primatas têm membros flexíveis e mãos fortes para que consigam se mover de um galho para o outro. Os olhos frontais também são uma adaptação para a vida nesse ambiente: eles proporcionam uma excelente percepção de profundidade aos primatas, permitindo que calculem com precisão a distância entre as árvores.

Existem 235 espécies de primatas e todas apresentam características especiais que os diferem dos outros mamíferos, entre as principais delas estão: Mais confiança na visão do que no cheiro; visão binocular; membros do corpo e mãos adaptados para pendurar-se, saltar e balançar nos ramos; habilidade para manipular objetos pequenos usando dedos com unhas em lugar de garras; cérebros grandes em relação ao tamanho corporal e uma vida social complexa.

As 235 espécies de primatas modernos estão divididas em duas subordens: prossímios e antropóides. Os prossímios são classificados em 6 famílias: Lemuridae, Indriidae, Megaladapidae, Lorisidae, Tarsiidae e Daubentoniidae; ao todo aproximadamente 60 espécies, caracterizadas como sendo o grupo mais primitivo entre os primatas. Eles apresentam menos inteligência e se parecem mais com outros grupos de mamíferos (geralmente têm bigodes e focinhos alongados). Os prossímios se separaram da linha evolutiva dos humanos relativamente cedo. Os Prossímios dominaram as florestas ao norte da América, Ásia e Europa durante o período Eoceno. Seu reinado inabalável terminou aproximadamente há 30 milhões de anos e eles só são encontrados no “Velho Mundo”. Esses primatas primitivos são de tamanho pequeno e médio e possuem pelos longos, focinho pontudo, olfato e audição bem desenvolvidos. Muitos prossímios possuem quatro mamilos pequenos e produzem grandes ninhadas e não apenas um filhote, como é o caso dos primatas superiores. Eles são totalmente noturnos, exceto os lêmures malgaxe. Os lêmures evoluíram na ilha de Madagascar, longe dos outros primatas. Já os lorisídeos, tiveram que competir com outros primatas maiores e mais inteligentes da Ásia e África, por isso eles se alimentam à noite, durante o periodo de inatividade dos outros primatas de hábitos diurnos.
Os antropóides, geralmente chamados de "primatas superiores" (higher primates), compreendem o restante das espécies da ordem, variando muito em relação ao tamanho, extensão geográfica e comportamento, mas todos possuem faces achatadas, ouvidos pequenos e cérebros relativamente grandes e complexos.
Dentro da subordem dos antropóides, os primatas são agrupados em macacos, símios e humanos. Os macacos podem ser facilmente identificados, pois são os únicos antropóides que possuem rabo. Os macacos são muito mais parecidos com outros mamíferos do que os símios ou humanos, um exemplo disso é sua estrutura óssea, bastante semelhante à de gatos, cães ou outros animais de quatro patas, diferindo bastante da estrutura óssea dos demais. Na linha evolutiva dos humanos, os macacos se separaram muito antes dos símios.
Os macacos do “Novo Mundo” (sagüis, tamarins, macacos-prego, macacos-de-cheiro, macacos-da-noite, monos-carvoeiro, etc) tendem a ser pequenos, residem exclusivamente nas árvores e são encontrados somente na América Central e América do Sul. Os macacos do “Velho Mundo” (macacas, babuínos, lângures, etc) podem ser subdivididos em Cercopitecóideos (macacos com bolsas nas bochechas), que são, em sua maioria africanos e Colobines (macacos comedores de folhas), que são principalmente os asiáticos. Ambas estas famílias, junto com os símios e os humanos, são conhecidas como catarrinos pois têm o septo nasal estreito e as narinas voltadas para baixo.

Os símios, grupo que inclui gorilas, chimpanzés, orangotangos e gibões, são muito parecidos com o homem, pois apresentam uma mesma estrutura corporal básica e um grande nível de inteligência. Temos como exemplo disso a semelhança entre os chimpanzés e humanos, que compartilham de 98% de seus materiais genéticos. Em contraponto, uma diferença que se estabeleceu entre esses dois grupos durante a caminhada evolutiva é que os símios utilizam-se dos quatro membros para caminhar enquanto os humanos caminham eretos, ou seja, apoiam-se nos membros posteriores, sendo assim considerados bípedes.
Dois, dos quatro tipos de símios - o orangotango e o gibão - vivem na Ásia. Os outros dois - o chimpanzé e o gorila - vivem na África.
Todas as 235 espécies de primatas estão listadas na Convenção sobre o comércio Internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção, com exceção dos humanos. Um terço de todos os nossos parentes primatas está em perigo de extinção; conseqüência das ações de outro da mesma espécie.
Provavelmente, o antigo instinto do homem era matar os outros primatas para comer a carne. Nas florestas tropicais brasileiras, os primatas como os monos-carvoeiro são assassinados e utilizados como alimento. Na África, os macacos e símios são mortos e vendidos em mercados.
Perseguidos no passado por atiradores que procuravam troféus de caça, os primatas são mortos hoje para satisfazer a demanda dos turistas por comprar lembranças de viagem. Peles atrativas de macacos e mãos de gorilas transformadas em cinzeiros são lembranças bem populares.
Primatas vivos são tirados da vida selvagem para satisfazer o comércio de animais de estimação ou fornecer animais para pesquisas científicas e farmacêuticas. Os bebês são capturados, depois das mães serem assassinadas, e são vendidos como animais de estimação ou para zoológicos e laboratórios de pesquisa.
No entanto, a destruição do seu hábitat seria a razão principal para o declínio das populações de primatas. Quase todos os macacos e símios são encontrados nos trópicos, a maioria em florestas tropicais ou florestas decíduas tropicais. Estima-se que a derrubada das árvores e o desmatamento para a agricultura destroem, a cada minuto, mais de 50 hectares desse hábitat. Um exemplo disso é o caso do macaco-prego. Esta espécie habita a região tropical da América e chegou a ser considerado completamente extinto, porém, foram encontrados alguns exemplares da espécie na
mata Atlântica, no ano de 2006. Recentemente, descobriu-se o primeiro macaco-prego nascido em cativeiro - batizada de Maria - teve sua mãe encontrada em cativeiro ilegal.

Fonte: BiouniversoDigit@l

Planeta agua

Como se divide a água no planeta:

  • 97,5% salgada;

  • 2,493% em geleiras e subterrâneas de difícil acesso;

  • 0,007% doce e de fácil acesso.

  • O estoque de água potável hoje disponível no planeta é de 12,5 mil km3.

  • O Brasil tem 12% da água doce corrente do mundo.

  • Entre 1970 e 1995 a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu 37%.

  • Hoje, cerca de 1,4 bilhão de pessoas não têm acesso a água limpa.

  • A cada 8 segundos morre uma criança por doença relacionada à água, como desinteria e cólera.

  • 80% das enfermidades no mundo são contraídas por causa da água poluída.

Desperdício

  • Estima-se que em São Paulo as perdas cheguem a 40% da água tratada.

  • A Sabesp estima esse percentual entre 17 e 24%.

  • Nos países desenvolvidos, a tubulação acumula perdas de 30%.

  • A Grande São Paulo desperdiça 10m3 de água por segundo, volume que daria para abastecer 3 milhões de pessoas/dia.

  • Um banho de ducha de alta pressão consome 135 litros de água em 15 minutos.

  • Uma mangueira aberta por 30 minutos libera cerca de 560 litros.

  • Um esguicho libera cerca de 280 litros em 15 minutos.

  • Uma torneira aberta por 5 minutos desperdiça 80 litros de água.

Consumo

  • A agricultura concentra a maior parte da água consumida no planeta, com média de 70%. Alguns exemplos:

  • Índia

    93%

    Espanha

    62%

    México

    86%

    Brasil

    59%

  • Nos Estados Unidos e alguns países europeus, o maior consumo se dá na indústria.

Consumo anual per capita no mundo

Mundo

645m3

América do Norte

1.680m3

América Latina e Caribe

402m3

Europa

626m3

Ásia

542m3

África

202m3

Oceania

586m3

Estados Unidos

1.870m3

Brasil

246m3

Rússia

521m3

China

461m3

Índia

612m3

Egito

952m3

Curiosidades

  • A irrigação começou a ser utilizada em 5.000 a.C., na Mesopotâmia e no Egito, juntamente com canais de drenagem.

  • A primeira represa de água foi construída no Egito em 2.900 a.C. pelo faraó Menes, para abastecer Memphis.

  • O primeiro sistema eficiente de distribuição de água e esgoto foi construído na Índia, na cidade de Mohenjo-daro.

  • A primeira usina de dessalinização de águas surgiu no Chile no século 18. Utilizava energia solar para evaporar e condensar a água.

  • A primeira grande usina de dessalinização foi instalada no Kuait em 1949.

  • A primeira estação de tratamento de água foi construída em Londres em 1829.

Preço

  • O preço médio da água encanada no mundo é de US$ 1,80 por m3.

Investimento

  • Para tentar uma solução para o problema de desabastecimento de água, o Banco Mundial estima a necessidade de investimentos entre US$ 600 e 800 bilhões nos próximos dez anos.

  • A ONU estima um custo de US$ 50 por pessoa.

Sobrevivência

  • Deixando de beber água, uma pessoa tem apenas três dias de vida. Em 72 horas perde 13 litros de água do corpo e morre. A água é mais essencial à sobrevivência do que a comida. Sem alimento, uma pessoa pode resistir até 40 dias.


    Fonte: http://www.sefloral.com.br/

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Cactos


  • Curiosidades

  • A origem do nome: o termo 'cactos' foi usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus. Em seu trabalho chamado Historia Plantarum, ele associa o nome cacto à plantas com fortes espinhos. Embora os cactos possam ter formas diversas, ainda hoje associamos a idéia de que são plantas com muitos espinhos.
  • Nem todas as plantas que mantêm água dentro da sua estrutura são cactos. Essa característica também é comum às plantas suculentas. A diferença é que os cactos têm apenas caule e espinhos e as suculentos também têm folhas e nem sempre espinhos.
  • Todos os cactos florescem, porém algumas espécies só dão flores após os 80 anos de idade ou atingir altura superior a dois metros. Depois da primeira floração, todo ano, na mesma época, as flores voltam a aparecer.
  • Algumas espécies dão frutos comestíveis. É o caso do cacto mexicano Opuntia Ficus-indica, que produz o conhecido figo-da-índia.
  • Cactos podem viver até 200 anos e alcançar 20 metros de altura (como o Cornegia gigantea, originário dos EUA e México). Mas também existem espécies minúsculas. A menor conhecida é o Blosfeldia liliputana, dos Andes bolivianos, com apenas 0,5 centímetros de diâmetro.
  • Apesar de 92% de sua estrutura ser composta por água, a presença do cacto indica sempre um solo pobre e seco.
  • No mundo, existem mais de duas mil espécies de cactos catalogadas. Só no Brasil, são mais de 300 tipos.
  • Os cactos reproduzem-se tanto por sementes quanto por estacas.

Polvos e lulas

Polvos e Lulas

Polvos e Lulas felizes: Como são e do que precisam...

Os polvos e as lulas são invertebrados com grandes cérebros e uma surpreendente complexidade neurológica. Muito inteligentes, os polvos e as lulas são seres com uma avançada capacidade para experienciarem o sofrimento, sendo sensorialmente muito delicados. São animais com um comportamento social e com capacidades cognitivas até recentemente pensadas como impossíveis nestes, e atribuídas exclusivamente a grandes verterbrados – por isso, os polvos, as lulas e outros cefalópodes têm atraído grandemente a atenção de vários cientistas. Em estudos, ficou provado que os polvos são capazes de aprender, reter memórias e utilizar conhecimentos apreendidos para resolverem problemas. Ficou também provado que sentem e sofrem de stress sempre que estão presos e não podem exprimir o seu comportamento natural, que passa muito por explorar aquilo que encontram e o ambiente em que estão com os seus enormes e altamente complexos tentáculos. Estas são características que, no essencial, partilham com as lulas. Os polvos são capazes de planear acções e de as executar de acordo com um objectivo que traçam para favorecer a sua vida e sobrevivência. Os polvos têm uma esperança média de vida curta, que normalmente não ultrapassa um ano.

Com uma vida social quase inexistente – os polvos e as lulas são animais muito solitários –, o facto de serem animais tão inteligentes é especialmente notável, uma vez que muitos cientistas acreditam que o grau de desenvolvimento da inteligência e da consciência dos animais (incluindo dos humanos) éPolvo proporcional à sua sociabilidade e às necessidades que decorrem desta.

... e como a indústria alimentar os trata

De uma maneira muito simples, os polvos, as lulas e outros cefalópedes precisam de muito pouco para terem uma vida natural, mas o pouco de que precisam é vital para eles: viver no seu ambiente natural sem serem retirados para serem mortos e cozinhados, vindo a aparecer cortados aos bocados numa travessa de arroz.


Lesmas


As lesmas são moluscos gastrópodes, isto é, que andam sobre o abdomen, da sub-ordem Stylommatophora, que possuem respiração cutânea. Distinguem-se dos restantes gastrópodes, em particular dos caracóis, pela inexistência de concha externa proeminente.

O corpo das lesmas é constituido por manto, pé e cabeça com um par de tentáculos ópticos e um par de tentáculos sensoriais, ambos retrácteis. São bastante sensíveis à desidratação e algumas também são sensiveis à luz.

As lesmas são seres hermafroditas. Caracterizam-se pelo fato de que, durante o seu desenvolvimento, a massa visceral sofre uma torção de 180 graus (característica dos moluscos gastrópodes), enrolando-se sobre si mesma. Assim, adotam a forma espiral tão característica da concha dos caracóis.

As lesmas são um problema sério em várias culturas, hortas, pomares e jardins. Alimentam-se de uma grande variedade de plantas, devorando tanto as raízes quanto a parte aérea, sempre no período da noite. Sabe-se que o local está infestado por lesmas pela observação dos rastros de muco que ficam no chão cimentado e muros.

fonte wikipedia


Vida de inseto

  • Curiosidades
  • Algumas espécies de bicho-graveto chegam a medir 7 cm de comprimento por menos de 1 mm e meio de largura, enquanto outros chegam a medir meio metro de comprimento, incluindo as patas;
  • O escaravelho gigante da Austrália (Goliathus cassicus) chega a pesar 100 g;
  • A fama de maior comilona do planeta parece ser da colorida mariposa Polifermo da América do Norte. Suas larvas consomem, em 55 dias, uma quantidade de alimento equivalente a cerca de 85 mil vezes o seu peso;
  • Algumas moscas, borboletas e mutucas que podem voar tranqüilamente a quase 40 Km/h. Já a Ischnura saharensis (uma espécie de libélula) ostenta o recorde de 57 Km/h;
  • Algumas baratas dos trópicos também estão entre os insetos terrestres mais velozes. Durante experiências, elas superaram os 50 Km/h;
  • Uma formiga comum pode levantar até 30 vezes o volume de seu corpo, e até 50 vezes seu peso;

Fonte:biouniverso digital

Beleza fatal


  • Peçonhentos ou venenosos?

Todos sabemos que existem animais perigosos, que podem representar grande ameaça à nossa saúde devido à potencialidade de seu veneno. Mas qual a diferença entre dizer que um animal é venenoso ou peçonhento? Será que existe diferença?
Os animais venenosos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e os animais peçonhentos são aqueles que possuem um mecanismo de inoculação deste veneno, para isto, possuem glândulas especializadas que se comunicam com dentes ocos, ferrões ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente.
Tomemos como exemplo os ofídios: a grande maioria das cobras são venenosas, mas são peçonhentas aquelas que possuem dentes apropriados para injetar o veneno na presa. Como as cobras podem ter diversas classificações quanto à dentição, é bastante complexo estabelecer uma regra geral, pois não existe apenas uma forma de inoculação de veneno entre os ofídios, nesse caso seriam peçonhentas todas as serpentes solenóglifas (viperídeos) e proteróglifas (elapídeos), e também algumas áglifas e opistóglifas (estas últimas não apresentam grande risco do ponto de vista médico), neste caso, deve-se considerar o modo como elas matam sua presa.
Bons exemplos de animais venenosos são os sapos.

FONTE:BIOUIVERSODIGIT@AL

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

lista vermelha

lista de animais em extinção no Brasil:

Alouatta belzebul belzebul (Linnaeus, 1766). Família Cebidae. Nome popular: guariba.

Alouatta fusca (E. Geoffroy, 1812). Família Cebidae. Nome popular: barbado, guariba.

Ateles belzebuth (E. Geoffroy, 1806). Família Cebidae. Nome popular: macaco-aranha.

Ateles paniscus (Linnaeus, 1758). Família Cebidae. Nome popular: macaco-aranha.

Brachyteles arachnoides (E. Geoffroy, 1806). Família Cebidae. Nome popular: muriqui, mono-carvoeiro.

Cacajao calvus (I. Geoffroy, 1847). Família Cebidae. Nome popular: uacari.

Cacajao melanocephalus (Humbolt, 1812). Família Cebidae. Nome popular: uacari-preto.

Callicebus parsonatus (E. Geoffroy, 1812). Família Cebidae. Nome popular: guigó, sauá.

Callimico goeldii (Thomas, 1904). Família Callimiconidae. Nome popular: calimico.

Callithrix argentata leucippe (Thomas, 1922). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui.

Callithrix aurita (Humbolt, 1812). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-da-serra-escuro.

Callithrix flaviceps (Thomas, 1903). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-da-serra.

Callithrix humeralifer (E. Geoffroy, 1812). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui.

Cebus apella xanthosternos (Wied, 1820). Família Cebidae. Nome popular: macaco-prego-do-peito-amarelo.

Chiropotes albinasus (I. Geoffroy & Deville, 1848). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu-de-nariz-branco.

Chiropotes satanas utahicki (Hershkovitz, 1.985). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu.

Chiropotes satanas satanas (Hoffmansegg, 1807). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu.

Lagothrix lagotricha (Humbolt, 1812). Família Cebidae. Nome popular: barrigudo.

Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820). Familia Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-de-cara-dourada.

Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1923). Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-preto.

Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766). Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-dourado.

Leontopithecus caissara (Persson, 1990) Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-da-cara- preta.

Pithecia albicans (Gray, 1860). Família Cebidae. Nome popular: parauacu-branco

Saguinus bicolor (Spix, 1823). Família Calliitrichidae. Nome popular: soim-de-coleira.

Saguinus imperator (Goeldi, 1907). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-bigodeiro.

Saimiri vanzolinii (Ayres, 1985). Família Cebidae. Nome popular: mico-de-cheiro

1.2. Carnivora - Carnívoros

Atelocynus microtis (Scalter, 1883). Família Canidae. Nome popular: cachorro-do-mato-de-orelha-curta.

Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815). Família Canidae. Nome popular: lobo-guará. guará, lobo-vermelho,

Felis colocolo (Molina, 1810). Família Felidae. Nome popular: gato-palheiro

Felis concolor (Linaeus, 1771). Família Felidae. Nome popular: sussuarana, onça-parda.

Felis geoffroyi (d'Orbigny & Gervais, 1844). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato.

Felis pardalis (Linaeus, 1758). Família Felidae. Nome popular: jaguatirica.

Felis tigrina (Scheber, 1775). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato.

Felis wiedii (Schinz, 1821). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato, maracajá.

Grammogale africana (Desmarest, 1818). Família Mustelidae. Nome popular: doninha amazônica.

Lutra longicaudis (Olfers, 1818). Família Mustelidae. Nome popular: lontra.

Panthera onca (Linnaeus, 1758). Família Felidae. Nome popular: onça-pintada, canguçu, onça-canguçu,
jaguar-canguçu

Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788). Família Mustelidae. Nome popular: ariranha.

Speothos vinaticus (Lund, 1842). Família Canidae. Nome popular: cachorro-do-mato-vinagre.

1.3. Xenarthra - Desdentados

Bradypus torquatus (Desmarest, 1816). Família Bradypodidae. Nome popular: preguiça-de-coleira.

Mymercophaga tridactyla (Linnaeus, 1758). Família Mymercophagidae. Nome popular: tamanduá-bandeira.

Priodontes maximus (Kerr, 1792). Família Dasypodidae. Nome popular: tatu-canastra, tatuaçu.

Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758). Família Dasypodidae. Nome popular: tatu-bola, tatuapara.

1.4. Sirenia - Peixes-boi

Trichechus inunguis (Natterer, 1883). Família Trichechidae. Nome popular: peixe-boi, guarabá.

Trichechus manatus (Linnaeus, 1758). Família Trichechidae. Nome popular: peixe-boi-marinho, manati.

1.5 Cetacea - Baleias e Golfinhos

Eubalena australis (Desmoulins, 1822). Família Baleanidae. Nome popular: baleia-franca,
baleia-franca-austral.

Megaptera novaeangliae (Borowsky, 1781). Família Balaenopteridae. Nome popular: jubarte.

Pontoporia blainvillei (Gervais & d'Orbigny). Família Pontoporiidae. Nome popular: toninha, boto-cachimbo.

1.6 Rodentia - Roedores

Abrawayaomys ruschii (Cunha & Cruz, 1979). Família Cricetidae.

Chaetomis subspinosus (Olfers, 1818). Família Erethizontidae. Nome popular: ouriço-preto.

*Juscelinomys candango (Moojen, 1965). Família Cricetidae.

Kunsia tomentosus (Lichtenstein, 1830). Família Cricetidae.

Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato-ferrugíneo.

Rhagomys rufescens (Thomas, 1886). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato-laranja.

Wilfredomys oenax (Thomas, 1928). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato.

1.7 Artiodactyla - Veados

Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815). Família Cervidae. Nome popular: cervo-do-pantanal.

Odocoileus viginianus (Zimmermann, 1780). Família Cervidae. Nome popular: cariacu.

Ozotocerus bezoarticus (Linnaeus, 1758). Família Cervidae. Nome popular: veado-campeiro.

2.0. Aves

2.1. Tinamiformes - Codornas

Crypturellus noctivagus (Wied, 1820). Família Tinamidae. Nome popular: jaó-do-sul, zabelê, juó.

Nothura minor (Spix, 1825). Família Tinamidae. Nome popular: codorna-mineira, codorna-buraqueira,
buraqueira.

Taoniscus nanus (Temmink, 1815). Família Tinamidae. Nome popular: codorna-buraqueiira, perdigão,
inhambu-carapé.

Tinamus solitarius (Vieillot, 1819). Família Tinamidae. Nome popular: macuco, macuca.

2.2. Ciconiiformes

Eudocimus ruber (Linnaeus, 1758). Família Threskiornithidae. Nome popular: guará.

Tigrisoma fasciatum fasciatum (Such, 1825). Família Ardeidae. Nome popular: socó-boi.

2.3 Phoenicopteriformes

Phoenicopterus ruber (Linnaeus, 1758). Família Phoenicopteridae. Nome popular: flamingo, ganso-do-norte,
ganso-cor-de-rosa, maranhão.

2.4 Anseriformes

Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817). Família Anatidae. Nome popular: mergulhão, patão, pato-mergulhão.

2.5 Falconiformes - Falcões e Águias

Accipiter poliogaster (Temminck, 1824). Família Accipitridae. Nome popular: tauató-pintado,
gavião-pombo-grande.

Falco deiroleucus (Temminck, 1825). Família Falconidae. Nome popular: falcão-de-peito-vermenho.

Harpia harpyja (Linnaeus, 1758). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-real, gavião-de-penacho,
uiraçu-verdadeiro, cutucurim, harpia.

Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817). Família Accipitridae. Nome popular: águia-cinzenta.

Leucopternis lacernulata (Temminck, 1827). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-pomba.

Leucopternis polionota (Kaup, 1847). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-pomba

Morphnus guianensis (Daudin, 1800). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-de-penacho, uiraçu-falso.

Spizastus melanoleucus (Vieillot, 1816). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-preto, gavião-pato.

2.6. Galliformes - Mutuns

Crax blumembachii (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular; mutum-do-sudeste.

Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870). Família Cracidae. Nome popular: mutum-de-penacho, mutum-pinima.

Mitu mitu mitu (Linnaeus, 1766). Família Cracidae. Nome popular: mutum-cavalo, mutum-etê,
mutum-da-várzea, mutum-piry, mutum-do-nordeste.

Penelope jacucaca (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular: jacucaca.

Penelope obscura bronzina (Hellmayr, 1914). Família Cracidae. Nome popular: jacuguaçu, jacuaçu.

Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870). Família Cracidae. Nome popular: jacu-de-barriga-castanha.

Pipile jacutinga (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular: jacutinga.

2.7. Charadriiformes - Maçaricos

Numenius borealis (Forster, 1772). Família Scolopacidae. Nome popular: maçarico-esquimó.

2.8 Columbiformes - Pombos

Claravis godefrida (Temminck, 1811). Família Columbidae. Nome popular: pararu, pomba-de-espelho.

Columbina cyanopis (Pelzeln, 1870). Família Columbidae. Nome popular: rolinha-do-planalto,
rolinha-do-Brasil-central.

2.9 Psittaciformes - Papagaios, periquitos e araras

Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1758). Família Psittacidae. Nome popular: papagaio-da-cara-roxa, chauá.

Amazona petrei (Temminck, 1830). Família Psittacidae. Nome popular: chorão, charão, papagaio-da-serra,
serrano.

Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890). Família Psittacidae. Nome popular: Chauá-verdadeiro, jauá,
acumatanga, camutanga.

Amazona vinacea (Huhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: papagaio-de-peito-roxo,
papagaio-caboclo, papagaio-curraleiro, jurueba.

*Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-pequena.

Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1720). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-grande, ararauna

Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1857). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-de-Lear.

Aratinga guarouba (Gmlin, 1788). Família Psittacidae. Nome popular: guaruba, ararajuba.

Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832). Família Psittacidae. Nome popular: ararinha-azul.

Pyrrhura cruentata (Wied, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: tiriba, fura-mato, cara-suja.

Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: fura-mato, tiriba-de-orelha-branca

Touit melanonota (Wied, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: apuim-de-cauda-vermelha.

Touit surda (Kuhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: apuim-de-cauda-amarela.

Triclaria malachitacea (Spix, 1824). Família Psittacidae. Nome popular: sabiá-cica, araçu-aiava.

2.10 Cuculiformes - Jacus

Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927). Família Cuculidae. Nome popular: aracuão, jacu-molambo,
jacu-porco, jacu-verde, jacu-taquara.

Neomorphus geoffroyi geoffroyi (Temminck, 1820). Família Cuculidae. Nome popular: jacu-estalo.

2.11 Caprimulgiformes - Bacuraus

Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867). Família Caprimulgidae. Nome popular: bacurau, rabo-branco.

Eleothreptus anomalus (Gould, 1837). Família Caprimulgidae. Nome popular: curiango-do-banhado.

Macropsalis creagra (Bonaparte, 1850). Família Caprimulgidae. Nome popular: bacurau, tesoura-gigante.

Nyctibius leucopterus (Wied, 1821). Família Nyctibiidae. Nome popular: mãe-da-lua.

2.12. Apodiformes - Beija-flores

Phaethornis superciliosus margarettae (Ruschi, 1972). Família Trochilidae. Nome popular:
besourão-de-rabo-branco.

Ramphodon dohrnii (Boucier & Mulsant, 1852). Família Trochilidae. Nome popular: balança-rabo-canela.

2.13. Piciformes - Pica-paus e martins-pescadores

Campephilus robustus (Lichtenstein, 1819). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-rei.

Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-de-coleira.

Dryocopus galeatus (Temminck, 1822). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-de-cara-amarela.

2.14. Passeriformes - Passarinhos

Amaurospiza moesta (Hartlaub, 1853). Família Emberizidae. Nome popular: negrinho-do-mato.

Alectrurus risoria (Vieillot, 1824). Família Tyrannidae. Nome popular: galito, tesoura-do-campo,
bandeira-do-campo.

Anthus nattereri (Sclater, 1878). Família Motacillidae. Nome popular: caminheiro-grande.

*Calyptura cristata (Vieillot, 1818). Família Cotingidae. Nome popular: tietê-de-coroa.

Carduelis yarrellii (Audubon, 1839). Família Emberizidae. Nome popular: coroinha, pintassilgo-do-nordeste.

Carpornis malanocephalus (Wied, 1820). Família Cotingidae. Nome popular: sabiá-pimenta.

Cercomacra carbonaria (Sclater & Salvin, 1873). Família Formicariidae.

Clibanornis dendrocolaptoides (Pelzeln, 1859). Família Furnariidae.

Conothraupis mesoleuca (Berlioz, 1939). Família Emberizidae.

Cotinga maculata (Müller, 1776). Família Cotingidae. Nome popular: crejoá, quiruá, catingá.

Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818). Família Tyrannidae. Nome popular: papa-moscas-do-campo.

Curaeus forbesi (Sclater, 1886). Família Icteridae Nome popular: anumará.

Dacnis nigripes (Pelzeln, 1856). Família Emberizidae. Nome popular: saí-de-pernas-pretas.

Formicivora erythronotos (Hartlaub, 1852). Família Formicariidae.

Formicivora iheringi (Hellmayr, 1909). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formiga.

Gubernatrix cristata ( Vieillot, 1817). Família Emberizidae. Nome popular: cardeal-amarelo.

Hemitriccus aenigma (Zimmer, 1940). Família Tyrannidae.

Hemitriccus furcatus (Lafresnaye, 1846). Família Tyrannidae. Nome popular: papa-moscas-estrela.

Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953). Família Tyrannidae.

Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857). Família Formicariidae.

Iodopleura pipra (Lesson, 1831). Família Cotingidae. Nome popular: anambezinho.

Lipaugus lanioides (Lesson, 1844). Família Cotingidae. Nome popular: sabiá-da-mata-virgem,
sabiá-do-mato-grosso, sabiá-da-serra, virussu, tropeiro-da-serra.

Megaxenops parnaguae (Reiser, 1905). Família Furnariidae. Nome popular: bico-virão-da-caatinga.

Merulaxis stresemanni (Sick, 1960). Família Rhinocryptidae.

Myadestes leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851). Família Turdidae. Nome popular: sabiá-castanho.

Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831). Família Formicariidae.

Mymerciza stictothorax (Todd, 1927). Família Formicariidae.

Myrmotherula minor (Salvadori, 1867). Família Formicariidae. Nome popular: choquinha.

Nemosia roourei (Cabanis, 1870). Família Emberezidae. Nome popular: saíra-apunhalada.

Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851). Família Emberezidae. Nome popular: bicudo, bicudo-verdadeiro,
bicudo-preto.

Phibalura flavirostris (Vieillot, 1816). Família Cotingidae. Nome popular: tesourinha.

Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987). Família Tyrannidae.

Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928). Família Tyrannidae.

Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983). Família Furnariidae.

Pipitres pileatus (Temminck, 1822). Família Cotingidae. Nome popular: cameleirinho-de-chapéu-preto.

Platyrinchus leucoryphus (Wied, 1831). Família Tyrannidae. Nome popular: patinho-gigante.

Poecilurus kollari (Pelzeln, 1856). Família Furnariidae.

Poospiza cinerea (Bonaparte, 1850). Família Emberizidae. Nome popular: andorinha-do-oco-do-pau.

Procnias averano averano (Hermann, 1783). Família Cotingidae. Nome popular: araponga-do-nordeste,
guiraponga.

Pyriglena atra (Swainson, 1825). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formigas.

Pyroderus scutatus scutatus (Shaw, 1792). Família Cotingidae. Nome popular: pavoa, pavão, pavó,
pavão-do-mato.

Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formigas-de-gravatá

Scytalopus novacapitalis (Sick, 1958). Família Rhinocryptidae.

Sporophila falcirostris (Temminck, 1820). Família Emberizidae. Nome popular: papa-capim,
cigarra-verdadeira.

Sporophila frontalis (Verreaus, 1869). Família Emberizidae. Nome popular: pichochó, papa-arroz.

Sporophila palustris (Barrows, 1883). Família Emberizidae. Nome popular: caboclinho-de-papo-branco.

Sturnella defilippii (Bonaparte, 1851). Família Icteridae. Nome popular: peito-vermelho-grande.

Synallaxis infuscata (Pinto, 1950). Família Furnariidae.

Tangara fastuosa (Lesson, 1831). Família Emberizidae. Nome popular: pintor-verdadeiro.

Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983). Família Formicariidae.

Thamnomanes plumbeus (Wied, 1831). Família Formicariidae.

Thripophafa macroura (Wied, 1821). Família Furnariidae. Nome popular: rabo-amarelo.

Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788). Família Icteridae. Nome popular: pássaro-preto-de-veste-amarela

Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824). Família Dedrocolaptidae. Nome popular: arapaçu-do-nordeste.

Xiphocolaptes franciscanus (Snethlage, 1927). Família Dendrocolaptidae. Nome popular: arapaçu.

Xipholena atropurpurea (Wied, 1820). Família Cotingidae. Nome popular: amambé-de-asa-branca, cotinga,
ferrugem.

3.0. Reptilia - Répteis

3.1. Chelonia - Tartarugas

Caretta caretta (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: cabeçuda, tartaruga-meio-pente.

Chelonia mydas (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-verde.

Dermochelys coriacea (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-de-couro,
tartaruga-gigante, tartaruga-de-pele.

Eretmochelis imbricata (Linnaeus, 1766). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-de-pente.

Lepidochelys olivacea (Escholtz, 1829). Família Chelonidae.

Phrynops hogei (Mertens, 1967). Família Chelidae.

3.2 Squamata - Cobras

Lachesis muta rhombeata (Wied, 1825). Família Viperidae. Nome popular: surucucu-pico-de-jaca, surucucu.

3.3 Crocodilia - Jacarés

Caiman latirostris (Daudin, 1802). Família Crocodilidae. Nome popular: jacaré-de-papo-amarelo.

Melanosuchus niger (Spix, 1825). Familia Crocodilidae. Nome popular: jacaréaçu.

4.0 Amphibia - Rãs

Paratelmatobius gaigeae (Cochran, 1938). Família Leptodactylidae.

5.0 Insecta - Insetos

5.1 Lepidoptera - Borboletas

*Dasyophthalma vertebralis (Butler, 1869). Família Nymphalidae.

Eresia erysice (Geyer, 1832). Família Nymphalidae.

*Eurytides iphitas (Hübner, 1821). Família Papilionidae.

Eurytides lysithous harrisinus (Swainson, 1822). Família Papilionidae.

Eutresis hypareia imeriensis (Brown, 1977). Família Nymphalidae.

Heliconius nattereri (Felder & Felder, 1865). Família Nymphalidae.

*Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852). Família Nymphalidae.

*Hyalyris leptalina leptalina (Felder & Felder, 1865). Família Nymphalidae.

Hypoleria fallens (Haensch, 1905). Família Nymphalidae.

Hypoleria mulviana (D'Almeida, 1945). Família Nymphalidae.

Joiceya praeclara (Talbot, 1928). Família Lyceanidae.

Mechanitis bipuncta (Forbes, 1948). Família Nymphalidae.

Melinaea mnaisas (Hewitson, 1855). Família Nymphalidae.

Moschoneura methymna (Godart, 1819). Família Pieridae.

Napeogenis cyrianassa xanthone (Bates, 1862). Família Nymphalidae.

Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906). Família Nymphalidae.

Papilio himeros himeros (Höpffer, 1866). Famíla Papilionidae.

Papilio himeros baia (Hothschild & Jordan, 1906). Família Papilionidae.

Papilio zagreus zagreus (Doubleday, 1847). Família Papilionidae.

Papilio zagreus neyi (Niepelt, 1909). Família Papilionidae.

Papilio zagreus bedoci (Le Cerf, 1925). Família Papilionidae.

Parides ascanius (Cramer, 1775). Família Papilionidae.

Parides lysander mattogrossensis (Talbot, 1928). Família Papilionidae.

Perrhybris flava (Oberthür, 1895). Família Pieridae.

Scada karschina delicata (Talbot, 1932). Família Nymphalidae.

5.2 Odonata - Libélulas

Leptagrion dardanoi (Santos, 1968). Família Coenagrionidae.

Leptagrion siqueirai (Santos, 1968). Família Coenagrionidae.

Mecistogaster asticta (Selys, 1860). Família Psedostigmatidae.

*Mecistogaster pronoti (Sjoestedt, 1918). Família Pseudostigmatidae.

6.0 Onychophora

Peripatus acacioli (Marcus & Marcus, 1955). Família Peripatidae.

7.0 Cnidaria - Corais

Millepora nitidae (Verreill, 1868). Família Milleporidae. Nome popular: coral-de-fogo.

Isso só no Brasil imagina no mundo inteiro dá até vontade de chorar por isso que eu estou publicando isso no meu bog para voces saberem o quanto o homem prejudica a natureza


Fonte:http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/