sexta-feira, 31 de julho de 2009

animais mais estranhos do mundo

Imperador Tamarin

Curiosamente, o nome do macaco era apenas um apelido, que era uma zoação com o imperador germânico Wilhelm II. Mas que acabou sendo in

corporado ao nome científico do macaco. Ele vive nas selvas do peru Bolívia e Brasil. É um macaco pequeno, com uma cauda maior que o corpo.


Macaco da cara branca

O olhar penetrante deste macaco impressiona qualquer um. Adivinha de onde é este bicho? Isso mesmo, Brasil.

Anta pintada

Este nem é tão estranho. Bem, a Anta é um paquiderme, logo está de certa maneira ligado ao elefante, mas esta antinha mirim pintadinha é muito bonita e exótica. Os índios costumam usar estes animais quando filhotes como bichinhos de estimação.

Hagfish

Este é um peixe. Não, não é um caracol. Ele é conhecido como o mais nojento peixe do mundo. O Hagfish além de feio é meio sinistro. ele secreta umja baba gosmenta para escapar dos predadores, e se amimenta fazendo um buraco no seu alimento (outro peixe ou humanos) onde enfia esse monte de dente nojento. O movimento desta minhoca em forma de peixe se dá quando ele cria um nó e com ele consegue se propelir em direção à vítima.

Toupeira do nariz de estrela


O nome diz tudo. É feio feito o catiço esse bicho.

Macaco de tromba

que nariz horrivel!!!Esse sim é um dos animais mais esquisitos do mundo.

Tatu-fada rosa

Este é o menor tatu do mundo. Um bichinho microscópico e cor de rosa. 90 a 115 milímetros. Da Argentina.

Axolotle

Este é o nome de uma salamandra mole mexicana. Um bicho estranho pra dedéu. Ele ainda pode regenerar partes do corpo amputadas. Por conta desta habilidade wolverinesca, a salamandra Axolotle está sendo estudada em vários centros de pesquisas biotecnológicas.

Aye-Aye

O estranho Aye-Aye está famoso como um dos mais estranhos bichos do mundo. Ele é tido como um demônio de mau agouro em Madagascar, seu país de origem. E por isso está na lista dos mais ameaçados de extinção.

Alpaca

Este é uma espécie de cabritinho-girafesco, com um longo e ereto pescoço. As Alpacas são nativas dos andes, e descendem das Alpacas selvagens. São parentes das Lhamas, que por sua vez, são parentes dos camelos.

Tarsier

Este é um animal noturno . Ele é um mamífero que salta pelas árvores na escuridão da floresta em busca de pegar cobras e insetos em pleno vôo. O Tarsier é um animal complexo devido a sua grande fragilidade. Ele tem este nome devido ao tamanho desproporcional dos ossos tarsios. Em geral são pouco conhecidos do homem, uma vez que existem poucos em cativeiro. Eles costumam cometer suicídio devido ao stress quando em cativeiro.

Polvo dumbo

É um animal descoberto recentemente nas altas profundidades. Ele leva este nome pelas estranhas orelhinhas na cabeça. É fofinho e parece até um pokemon, com aqueles tentáculos minúsculos.

Cão de Komondor

É um cão de dreadlocks. O cão de Komondor é este animal raro. Os dreadlocks são naturais e ocorrem devido à espessura do fio do pelo deste animal.

Coelho Angorá

O coelho angorá é basicamente um Fluff vivo. Lembra do Fluff? Era aquela bola de fiapos. O coelho angorá é um coelho normal com pelos além da conta.
de origem turca, o coelho surgiu por volta de 1700, e é um animal bastante dócil. Cultuado pelos criadores de coelhos de exibição.

Peixe-bolha

O peixe bolha é um animal visto raramente por seu habitat ser praticamente inacessível a humanos. Ele vive em altas profundidades na costa da Australia e da Tasmania. O peixe bolha vive em uma profundidade tamanha, que seu organismo se adaptou e desta maneira sua pele é parecida com uma gelatina. ele é um peixe mais próximo da água-viva que se tem notícia. A densidade do seu corpo é sutilmente menor que a da água. Ele quase não tem músculos, nadando ao sabor das correntes profundas. Para compensar isso ele tem este bocão que engole de uma só vez qualquer peixe.

os sapos mais esqisitos do mundo


Sapo Arco-Íris – adorado como um Deus na Índia
1. Sapo Arco-Íris – adorado como um Deus na Índia

Centenas de pessoas se aglomeram na casa de Reji Kumar, na Índia, para rezar e pedir milagres. Quando Reji, de Thiruvananthapuram, na capital de Kerala, no sul da índia, avistou o sapo pela primeira vez, era fascinantemente branco. Depois mudou para amarelo e depois para cinza. O sapo que muda constantamente de cor é venerado com um Deus.

2. Rã Transparente

Hyalinobatrachium pellucidum, também chamada como rã de vidro ou cristal, pois é completamente transparente. Não é nenhuma novidade, mas está definitivamente em extinção, então é a queridinha dos ambientalistas.

3. Sapo Atelopus

Esse sapo é conhecido por diversos nomes tais como sapo palhaço ou sapo Harlequim da Costa Rica. Não importa como se chama, é neo-tropical e vive pela Costa Rica e Panamá. As espécies listadas estão em risco e vivem hoje basicamente no Panamá.

4. O menor sapo do mundo

De uma forma geral, altitude alta significa animais grandes. Mas a menor espécie de sapo conhecida do mundo mora nas alturas das Montanhas do Andes, no Peru.

5. O maior sapo do mundo

A rã-golias ou Conraua goliath é um dos maiores anfíbios da terra. Pode crescer até 33 cm do comprimento, e pesar 3kg. Esse animal vive em um habitat relativamente pequeno, principalmente na África Ocidental (perto de Gabon). Essa espécie pode viver até 15 anos, e se alimenta de escorpiões, insetos e rãs/sapos menores. Elas podem escutar, mas não coaxam.

6. Rã dourada de Madagascar

A sugestão do nome é em função do dorso laranja/vermelho. Essas rãs são pequenas com 2,5 cm de comprimento. É uma rã terrestre e nativa do Madagascar.

7. Rã da Flecha Venenosa

Essa rã é nativa da América Central e do Sul, possui a cor azul safira e é da familia Dendrobatidae. Diferente de outras rãs, essas são espécies ativas no dia de hoje, e exibem uma cor brilhante em seu corpo.

As dendrobatids são tóxicas, sendo que os níveis de toxicidade são variáveis entre as espécies, e de uma população para outra.

Muitas espécies estão em risco. Esses anfíbios são constantemente chamados de “rãs flechas”, devido aos ameríndios que usavam suas secreções tóxicas para envenenar suas flechas e caçar animais maiores.

8. Sapo de Chifre

Esse sapo pode crescer até 15 cm e habitar o Uruguai, Brasil e norte da Argentina. Mesmo dando a impressão de ser parado, é rápido para dar o bote em lagartos, roedores pequenos, pássaros ou outras rãs.

9. Sapo Leopardo

O Sapo Leopardo do Norte é considerado uma espécie incomum, crescendo até 9 cm. Seu dorso tem uma coloração de marrom a verde escuro com manchas circulares com bordas claras.

10. Rã musgo vietnamita

A Theloderma corticale ou rã musgo vietnamita é da família Rhacophoridae. É encontrada no Vietnã e possivelmente na China. Seu habitat natural é subtropical ou florestas tropicais úmidas. O nome popular da rã musgo surgiu pelo fato dela ter a pele pintada de verde e preto que lembra musgo, servindo também como camuflagem. Algumas pessoas têm essa rã como bicho de estimação, o preço dela fica é de U$45 a U$75.

fonte:http://www.adjorisc.com.br

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Bico do tucano funciona com ar refrigerado

Não existe nada mais chamativo do que o amarelo-vivo de um bico de tucano, mas o que realmente importa está debaixo da "pintura" vistosa do apêndice: vasos sanguíneos. Uma rede sofisticada de artérias e veias que, conforme acaba de demonstrar um trio de pesquisadores, dois dos quais brasileiros, ajuda o bicho a liberar o excesso de calor de seu corpo, como uma forma biológica de ar condicionado. Depois de séculos especulando sobre a possível função desse órgão tão peculiar, os cientistas finalmente parecem ter chegado a uma resposta sólida.

Foto: Tucano adulto no Pantanal

Tucano adulto no Pantanal (Foto: Thiago Filadelpho/Divulgação)


Esses mesmos requisitos são preenchidos, por exemplo, pelas orelhas dos elefantes, cujo tamanhão, sabe-se há tempos, deve-se à função de dispersor de calor. O princípio é simples: a grande quantidade de sangue circulando, em contato indireto com o ar, faz com que o calor escape com facilidade para o ambiente. Um jeito interessante de testar o mesmo princípio nos tucanos era comparar adultos e filhotes, porque os bebês da espécie são bem mais modestos que os papais nesse quesito. (Confira a galeria de fotos acima para conhecer os pequenos.)

"Quando os filhotes nascem, o bico deles é só um pouco maior que o de qualquer passarinho", explicou ao G1 Denis Andrade, que é professor do Departamento de Zoologia da Unesp de Rio Claro. "Nas primeiras cinco semanas eles passam por um crescimento rápido do bico. E, entre cinco semanas e dois meses de vida, esse crescimento é ainda mais rápido", conta Andrade.

Termômetro neles

O jeito de saber se bebês com bico em crescimento tinham mais dificuldade para dispersar calor do que os papais era um só: encher os bichos de termômetros. A temperatura ao longo do tempo foi medida em pontos do próprio bico, em áreas cobertas de penas nas costas e nos olhos de filhotes e adultos.

O resultado foi claro: em geral, o bico responde por até 60% do calor perdido pelo corpo da ave, e em alguns momentos por até 100%. O mais interessante é que os filhotes, em fase de crescimento, não conseguem controlar muito bem essa perda, enquanto os adultos fazem com que a perda de calor seja minimizada no frio e maximizada no calor. Até as regiões do bico por onde o calor se dispersa são variáveis, diz Andrade. "Em alguns casos, enquanto a parte do bico mais próxima do corpo está mais fria, a ponta está mais quente. Isso provavelmente acontece porque há um caminho alternativo para os vasos sanguíneos, que chegam de forma mais direta para a ponta do bico", afirma.

Desde o princípio

Andrade é cauteloso ao abordar a origem da função "condicionador de ar" do bico. "A gente só está analisando a função atual. Para mim é uma função secundária de algo que já existia, embora seja muito importante. Do contrário outras aves, como as que vivem em ambientes polares e desérticos e precisam lidar com regulação térmica, também teriam desenvolvido essa estratégia", diz ele. O biólogo lembra que o bico também é importante para caçar (sim, tucanos podem ser carnívoros às vezes) e poderia funcionar como uma espécie de aviso visual, do tipo "não mexa comigo", para predadores.

O tucano-toco é sem dúvida o mais popular de todos, mas existem várias outras espécies de tucanos. Será que todas adotaram o sistema? "Temos planos de verificar isso, mas eu creio que sim", diz Andrade.

A pesquisa está na revista especializada americana "Science" desta semana.

fonte: o globo

Por que o o flamingo tem cor rosa?


O flamingo é uma bela ave e suas penas chamam bastante atenção em função de sua coloração. Suas plumas são em tons rosados e vermelhos em função de sua alimentação. Essa ave costuma se alimentar de pequenos crustáceos, plâncton, insetos e moluscos. A sua cor é explicada por essa alimentação que é rica em carotenóides, substância que proporciona essa coloração. Para procurar seus alimentos, os flamingos buscam locais com pouca profundidade nas águas. Para comer, seu bico é adaptado para retirar a água que suas presas têm. Com isso, filtra apenas o que deseja comer.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Grande trabalhadoras

Anatomia

Anatomia esquemática de uma abelha-rainha.



Língua

A língua, ou lígula move-se num canal formado pelas maxilas e os palpos labiais, terminando num tufo de pêlos que, como uma esponja, absorve o nectar da flor.


Mandíbula e maxilar

São órgãos responsáveis por amassar as escamas de cera que a abelha expele do abdômen, utilizadas depois para construir os favos. Têm também a função de abrir as anteras das flores - para extrair o pólen; varrer a colméia; e mutilar os inimigos.


Antenas

Órgãos do olfato e do tato são extremamente sensíveis. As abelhas, farejando com as antenas na escuridão, são capazes de construir favos perfeitamente geométricos.


Ferrão

O ferrão serve para injetar o caule no corpo do inimigo. Na fuga a abelha operária, quase sempre, deixa o ferrão na vítima, morrendo um ou dois dias depois por isso.

LegendaLegenda
1Língua (ou Probóscide)23Intestino delgado
2Orifício do tubo excretor da glândula da mandíbula posterior24Tubos de Malpighi
3Mandíbula inferior25Glândulas rectais
4Mandíbula superior26Bolsa de excrementos
5Lábio superior27Ânus
6Lábio inferior28Canal do ferrão
7Glândula da mandíbula frontal (glândula mandibular)29Bolsa de veneno
8Glândula da mandíbula posterior30Glândulas de veneno
9Abertura da boca31Arcos do canal do ferrão
10Glândula da faringe32Pequena glândula
11Cérebro33Vesícula seminal
12Ocelos34Glândulas ceríferas
13Glândulas salivales35Gânglios abdominais
14Músculos torácicos36Tubo da válvula
15Postfragma37Intestino intermédio
16Ala frontal38Copa (entrada do estômago)
17Ala posterior39Bolsa do mel (bucho)
18Coração40Aorta
19Estigmas41Tubo digestivo
20Saco aéreo42Cordão neuronal
21Intestino médio (intestino quiloso, estômago)43Palpe labia
22Válvulas cardíacas44Metatarso


Abdômen e tórax

São os órgãos que contém os aparelhos: digestivo (tubo faringiano, o esôfago e o estômago ou papo); o circulatório e o respiratório (o sangue é incolor e circula com as contrações do coração, pela aorta e pelo vaso dorsal. Há ainda os estigmas - orifícios por onde respiram os insetos.); o aparelho de reprodução masculino (os órgãos sexuais masculinos terminam na face dorsal do penúltimo anel da crosta) e o feminino (um par de ovários, um oviduto e um receptáculo seminal).


Órgãos da visão

Os olhos compostos são dois grandes olhos localizados na parte lateral da cabeça. São formados por estruturas menores denominadas omatídeos, cujo número varia de acordo com a casta, sendo bem mais numerosos nos zangões do que em operárias e rainhas (Dade, 1994). Possuem função de percepção de luz, cores e movimentos. As abelhas não conseguem perceber a cor vermelha, mas podem perceber ultravioleta, azul-violeta, azul, verde, amarelo e laranja (Nogueira Couto & Couto, 2002). Os olhos compostos - um de cada lado da cabeça de superfície hexagonal, permite uma visão panorâmica dos objetos afastados, aumentando-os 60 vezes.

Os olhos simples ou ocelos são estruturas menores, em número de três, localizadas na região frontal da cabeça formando um triângulo. Não formam imagens. Têm como função detectar a intensidade luminosa.


Asas

As asas são formadas por duas membranas superpostas, reforçadas por nervuras ramificadas. Os pares de trás são menores e munidos de ganchinhos, com os quais a abelha, durante o vôo, prende as duas asas formando uma só.


Sistema de defesa

Homem vítima de ferroada no lábio superior.

A abelha operária (ou obreira), preocupada com sua própria sobrevivência e encarregada da proteção da colmeia como um todo, tem um ferrão na parte traseira para ataque em situações de suposto perigo. Esse ferrão tem pequenas farpas, o que impede que seja retirado com facilidade da pele humana.

Quando uma abelha se sente ameaçada, ela utiliza o ferrão no animal que estiver por perto. Depois de dar a ferroada, ela tenta escapar e, por causa das farpas, a parte posterior do abdômen onde se localiza o ferrão fica presa na pele do animal e a abelha perde uma parte do intestino, morrendo logo em seguida. Já ao picar insetos, a abelha muitas vezes consegue retirar as farpas da vítima e ainda sobreviver.

A ferroada da abelha no ser-humano é muito dolorosa, e a sensação instantânea é semelhante a de levar um choque de alta voltagem. Seu ferrão é unido a um sistema venenoso que faz com que a pele da vítima inche levemente na região (cerca de 2 cm ao redor), podendo ficar avermelhada, dolorida e coçando por até dois dias.

Apesar disso, o veneno (baseado em Apitoxina) não causa maiores danos. Esse veneno é produzido por uma glândula de secreção ácida e outra de secreção alcalina embutidas dentro do abdômen da abelha operária. O veneno, em concentração visível, é semi-transparente, de sabor amargo e com um forte odor. Pode ser usado eventualmente com valor terapêutico e tem alguns efeitos positivos na região em que foi injetado. O veneno pode ser também um perigo grave ou mortal em grande quantidade para quem é alérgico à sua composição.


A vida das abelhas

As abelhas são insetos sociais que vivem em colônias. Elas são conhecidas há mais de 40.000 anos e as que mais se prestam para a polinização, ajudando enormemente a agricultura, produção de mel, geléia real, cera, própolis e pólen, são as abelhas pertencentes ao gênero Apis.

Inseto laborioso, disciplinado, a abelha convive num sistema de extraordinária organização: em cada colméia existem cerca de 80.000 abelhas e cada colônia é constituída por uma única rainha, centenas de zangões

Abelha-rainha

A rainha é personagem central e mais importante da sociedade. Seu tamanho é quase duas vezes maior do que o das operárias, e sua única função do ponto de vista biológico é a postura de ovos. Única fêmea com capacidade de reprodução, a rainha nasce de um ovo fecundado, e é criada numa célula especial - diferente dos alvéolos hexagonais que formam os favos - uma cápsula denominada realeira, na qual é alimentada pelas operárias com a geléia real, produto riquíssimo em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. A geléia real é o alimento único e exclusivo da abelha-rainha, durante toda sua vida. A partir do nono dia, ela já está preparada para realizar o seu vôo nupcial, quando será fecundada pelos zangões. Caso apareça outra rainha na colméia, ambas lutarão até que uma delas morra.


Imagens


fonte:wikipedia

um animal de estimação bem diferente


OS ANFÍBIOS DE ESTIMAÇÃO: Respiram na terra ou embaixo d'água. Nadam como serpentes, graças aos movimentos da cauda. As cores são variadas e há centenas de espécies. Que tal ter uma em casa?

Após o surgimento da vida no planeta, os anfíbios (da classe zoológica Amphibia) foram os primeiros animais que se aventuraram terra adentro. E até hoje, quando são inúmeras as formas da vida animal, eles conservam a sua ambigüidade: vivem, respiram e se alimentam, tanto na água como na terra. No ambiente aéreo, a respiração é pulmonar; embaixo d'água, a respiração se dá através da pele.

Na classe Amphibia há, basicamente, duas grandes ordens. Uma, reunindo aqueles que não apresentam cauda, como sapos e pererecas; e outra, denominada Caudata ou Urodela, que compreende os de cauda. Estes é que são popularmente conhecidos no Brasil como Salamandras.

São cerca de 400 espécies, dos mais variados tamanhos: desde alguns poucos centímetros até a Salamandra Gigante (Megalobatrachus japonicus) que chega a 1,60 m. Às vezes podemos ouvir falar em Tristões, da mesma ordem das Salamandras. Estes pertencem ao gênero Triturus, e preferem a vida na água. No Brasil, raramente são encontrados à venda. Em cativeiro, recebem os mesmos cuidados que as Salamandras.

Conta-se que, no decorrer dos tempos, as Salamandras foram alvo de lendas entre povos antigos. Eram confundidas com pequeninas criaturas mitológicas que viviam nas chamas, os "elementais do fogo". Tudo porque eram vistas saindo às pressas das fogueiras. É que, na natureza, costumam habitar troncos caídos, que poderiam ser usados como lenha.

Primitivas e lendárias, às vezes parecem miniaturas dos grandes répteis pré-históricos; em outras ocasiões são chamadas de lagartixas. Por não serem muito conhecidas no Brasil, a sua figura, a princípio, pode causar uma certa estranheza. Aos poucos, no entanto, vai ganhando admiradores.

As Salamandras, por vezes, apresentam um belo colorido. As cores mais freqüentes são o amarelo, o vermelho, o azul e o preto. E, bem tratadas e acomodadas, vivem 20 e 25 anos.

Originárias do hemisfério norte, elas têm seu habitat em riachos de águas frias e normalmente hibernam durante o inverno. A grande maioria delas (mais ou menos 70%) prefere a vida na terra a maior parte do tempo.

Partindo desses dados, não é difícil perceber que o ambiente ideal para se ter alguma em casa deve ser uma espécie de aquário, que conte com partes de terra firme. Em resumo, o ideal é um terrário úmido, que já é vendido no Brasil, mas que o próprio criador pode construir.

As dimensões do terrário variam. Para dois ou três exemplares, uma medida padrão seria: 40 cm de comprimento, 30 de largura e 30 de altura. Metade do espaço interno é ocupado por terra firme e metade por água, de uns 12 cm de profundidade. Pode-se decorar e colocar plantas (tanto na parte aquática como na terrestre) à vontade mas há algumas providências obrigatórias: a temperatura nunca deve ultrapassar os 23ºC, as paredes e o teto (construídos em vidro) têm que estar livre de frestas ou aberturas pelas quais os animais possam escapar e, finalmente, é necessário que se providencie algum tipo de rampa (um pedaço de madeira ou uma "praia") para que consigam entrar e sair da água com facilidade.

Caso não seja possível um terrário, devemos ter pelo menos um aquário com água rasa e uma ou mais pedras oferecendo uma parte emersa. Mas tudo sempre bem fechado. As Salamandras são hábeis fugitivas e conseguem escalar paredes de vidro.

Encontram-se à venda em lojas de peixes, sempre importadas. O preço, em função da importação, varia com o dólar.

3 novas especies de salamandras encontradas

Cientistas do Museu de História Natural de Londres descobriram três novas espécies de salamandras no sudeste da Costa Rica. Issto traz a nação um total de quarenta e três espécies, significando que essea pequena nação tropical contém aproximadamente nove por cento das salamandras do mundo.

Duas das espécies recentemente descobertas são noturnas e do gênero Bolitoglossa. O maior deles é unicamente colorido: um vermelho brilhante nas costas em contraste com o corpo preto com pequenos pontos de amarelo aparecendo em seus flancos. O outro é marrom com a parte inferior mais clara. A terceira espécie é uma salamandra anã—um membro do genero Nototriton—e não é maior que um quarto. Nenhuma das três espécies foram nomeadas: a Universidade da Costa Rica terá essa honra.


Brilhantemente colorida, essa nova espécie de salamandra é uma das 3 descobertas em uma floresta inexplorada na Costa Rica © Uma Monro
Dr. Alex Monro, que conduziu a expedição, diz que "descobrir tantas novas espécies em uma só área é muito animador. Particularmente porque esse é provavelmente o unico lugar do mundo onde você pode encontrar esses animais". A três novas salamandras foram encontradas na maior reserva da América Central, Parque Nacional La Amistad. O parque fica em sua maior parte na Costa Rica mas é gerenciado tanto pela Costa Rica como pelo Panama. O Parque Nacional La Amistad é conhecido pelo seu terreno rugoso e pelo seu tamanho, na verdade é um dos mais inexplorados parques na região. Com quase um milhão de acres de tamanho, essa reserva da UNESCO contém uma rica biodiversidade: mais de 250 especies de repteis e anfíbios, 600 pássaros, 215 mamíferos, e um número surpreendente de 14.000 especies de plantas que tem sido registradas. O parque também se privilegia da maior população de onças da América Central.


Uma nova espécie de salamandra anã: não maior do que um quarto (esquerda). Uma das novas espécies de salamandras é do genêro Bolitoglossa. Ela é noturna (direita). Imagens © Um Monro
O descobrimento dessas novas espécies vêm num tempo imperativo. Talvez nenhum animal táxon é mais ameaçado que os anfíbios. Cientistas tem indicado que sem ação um terço da metade dos anfíbios podem se extinguir. Dr. Monro acredita que apesar "ter havido menos estudos sobre as salamandras do que sobre os anurians" as salamandras são acreditadas serem tão ameaçadas quanto rãs e sapos. As razões são variadas; a ameaça número um parece ser uma doença fúngica chamada Chytridiomycosis, mas acredita-se que o aquecimento global, destruição de habitat, e a poluição teve também um grande impacto sobre os anfíbios. Dr. Monro afirma que é razoável supor que as três novas espécies estão vulneráveis à Chytridiomycosis e á mudança climática, acrescentando que "não há muito conhecimento sobre o declínio fora as causas em potential e seu progresso documentado. Eu sei que a Universidade da Costa Rica em associação com os Estados Unidos e as instituições do Panamá estão fazendo pesquisas sobre isso no momento." As instituições estão reagindo também: zológicos, jardins botanicos, e aquários no mundo todo começaram um programa chamado Anfíbios E Arca para estabelecer programas de reprodução de espécies em cativeiro para os 500 anfíbios mais ameaçados de extinção.

Tais instituições estão trabalhando duro para parar o declínio mundial de anfíbios, Dr. Monro e o Museu de História Natural de Londres estão catalogando as muitas espécies ainda desconhecidas para a ciencia. Juntas, essas forças ajudarão a preservar espécies que eram inteiramente desconhecidas um ano atrás. Mais quatro expedições são planejadas para o Parque Nacional La Amistad esse ano. Dr. Monro diz, "quem sabe o que se pode encontrar quando nós voltarmos?"

Uma coisa é certa: mal podemos esperar para ver.

terça-feira, 21 de julho de 2009

O camaleão

O CAMALEÃO
O camaleão é um reptil que mede conforme a especie de 7 a 60 centimetros de comprimento. É um mestre da arte de camuflagem: pode mudar de cor de acordo com o seu ambiente para ficar despercebido pelos olhos de seus predadores e com uma disposição por exemplo fica vermelho para mostrar que está com raiva. Em geral a femea do camaleão põe ovos e os filhotes nascem de seis a nove meses. Os olhos do camaleão tem uma caracteristica especial: são completamente independentes um do outro o que dá a ele um campo de visão mais ampla do que o normal. É capaz de observar com um olho uma presa e com o outro a eventual presença de um predador. Suas presas favoritas são os insetos. Quando ve um inseto ao seu alcançe faz pontaria com os 2 olhos pra avaliar a distancia e depois estica sua lingua grudenta que é maior que seu corpo e com o inseto inteirinho.

fonte: planeta animal ed. girassol

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Recordes Animais




O mais veloz:

Guepardo

Pode alcançar 114km/h,mas não costuma correr em grandes distancias. E quando precisa uma presa com os outros felinos sai de fininho pois e o mais fraco da categoria.






O mais forte:
Besouro-rinoceronte
Ele é pequeno, pesa menos de 4 centimetros, mas pode suportar em seu dorso 850 vezes o seu proprio peso. Só para ter uma ideia um humano suportaria apenas 17 vezes o proprio peso.

Maior borboleta:
Borboleta asa-de-passaro

Ela tem mais de 28 centimetros de envergadura e mais de 25 gramas de peso.

Cobra mais compirda:
Píton reticulada

Ela chega a medir 15 metros de comprimento e pesar quase 450 quilos. Com uma mandibula que se abre em 180 graus,engole presas enormes sem mastigalas. Dependendo do tamanho da presa essa cobra pode ficar um ano sem comer!!
Tubarão mais mortal:
Cabeça chata

Corpulento e de temperamento agressivo (ele chega a atacar o proprio irmão ainda na barriga da mãe)é um dos tubaroes mais comuns de se ver por ai. Isso tambem acontece porque apesar de ser um animal marinho ele curte agua docê chegando até a aparecer em alguns lagos da America Central. Por ser figurinha facil tem mais contato com os homens do que os outros tubaroes,o que o torna mais mortal

Mordida mais forte:

Tubarão -pardo

Com seus dois metros de comprimento, pode exercer uma força de 60 quilos entre as mandíbulas.

Maior animal:

Baleia azul

Houve um caso em uma praia que pescadores encontraram uma com 36 metros de comprimento e pesava 980 toneladas.

Maior animal terrestre:

Elefante

Pde cegar até 7 toneladas mais um que foi encontrado pesava 12.

Animal mais alto:


Girafa

Mede de 4 a 7 metros de altura.

Maior tempo de vida:

Baleia da groelandia

Vive até 210 anos,as tartarugas gigantes de Galapagos podem atigir apenas 150.

Animal mais rapido:

Falcão peregrino

pode voar a 350km por hora

Animal aquatico mais rapido:

Agulhão vela

114km por hora

Voo mais alto:

Grifo de rupell
Um desses esbarrou com um avião na Costa do Marfim a 11.300
Gestação mais longa:

Salamandra negra dos alpes

Sua gestaçao alcança 3 anos depende da altitude em que viver.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Eles São Venenosos!!!


Pitohui
Passaros são lindos e coloridos mas você sabia que alguns podem ter veneno?É o que acontece com algumas especies de pitohui, aves da Nova Guiné que possuem toxinas na pele por isso cobras e gavioes não o atacam. O veneno é o mesmo que existe em um besouro da região que servem de alimento para esses passaros. Se um humano tocar no pitohui pode ter queimaduras na pele e espirrar.


Polvo-de-aneis-azuis
Inteligentes e velozes, os polvos são capazes de se camuflar e soltar tinta para despistar o inimigo. Mas o polvo-de-aneis-azuis tem outro segredo:soltar veneno quando morde a presa. Apesar de pequeno(tem o tamanho de uma bola de tenis)ele é todo nervosinho. Quando se sente ameaçado seu corpo se enche de aneis azuis e ataca com mordidas.

Anemônas do mar
Não se engane com as anemonas do mar. Paradas ali no fundo do oceano parecendo flores, mas na verdade são pichos com tentacuilos venenosos. Quando algo toca nesses tentaculos ativa uma especie de arpão que injeta o veneno e paralisa o inimigo. Assim a anêmona do mar garante seu almoço sem se mover.










Jibóia


Jibóia é uma cobra que mede até 4,5metros de comprimento . Produz de 4a 49 filhotes por ninhada, após uma gestação de 127a 249 dias. Os filhotes nascem com um dente especial para poder perfurar o ovo.
A jibóia como todas as cobras rasteja no chão mas pode ser facilmente encontrada enrolada em troncos de árvores.
Quando a jibóia vai caçar ela injeta o veneno na presa, mas o veneno só deixa a presa tonta depois é que ela se enrola em seu corpo. Assim a presa morre de parada cardíaca ou sufocamento.

A jibóia come ratos e pequenas aves. Ela consegue abrir tanto a mandíbula que pode engolir coisas bem maiores que sua boca. É uma ótima alpinista. Sobe nas árvores segurando-se nos galhos com o rabo. Ela não é uma caçadora muito boa mas felizmente consegue passar varias semanas sem comer. Ela é uma cobra ativa a noite. Essa cobra, diferente de Jararacas e Cascavéis, é muito pacífica. Só ataca o homem em hipóteses extremas. Vive em matas, cerrados e caatingas na América do sul,na América central e na Índia.

A jibóia é uma cobra da família boidae que tem o nome cientifico de boa constrictor.

Vive aproximadamente 20 anos.

Fontes de texto: Planeta Animal (ed. Girassol) e Répteis
Fonte da imagem: Larrouse Vida Selvagem

Plantas carnivoras

As plantas carnivoras são plantas com habilidade de capturar animais e,através de enzimas digestivos,extrair compostos nitrogenados para seu propio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese de molecula de clorofila), dependendo assim do nitrogenio contido nas proteinas dos animais. Se tiver uma de estimação siga as seguintes estruçoes abaxo :
Solo: A planta carnívora deve ser plantada em solo com poucos nutrientes. O ideal é usar uma mistura de pó de xaxim com musgo sphagnum seco. Caso você não encontre o pó de xaxim poderá ser usada fibra de coco ,casca de pinus ou qualquer outro substrato para orquídeas. Se quiser você poderá plantar musgo sphagnum vivo em volta da planta para que este segure a umidade. O importante é nunca plantar em terra e nunca usar adubo.No caso da Pinguicula-Primuliflora, use apenas musgo sphagnum no vaso.
Água: As maiorias das plantas carnívoras gostam de muita água. Deixe um pratinho com água em baixo do vaso ou regue todos os dias. Durante o inverno elas poderão receber um pouco menos de água. Utilize água sem cloro (para remover o cloro da água basta deixá-la em repouso por 48H). Se no substrato da sua planta já tiver musgo não é necessário usar o pratinho de água, pois o musgo ira reter toda a água necessária.
Alimentação: As plantas carnívoras não se alimentam de carne ou de insetos mortos por inseticidas. Para a sua alimentação utilize sempre qualquer tipo de insetos vivos como: moscas, formigas, vespas, besouros, joaninhas... As vezes elas podem capturar vertebrados como: lagartixas, sapos, ratos e até passarinhos, mas isso acontece acidentalmente.O ideal é deixar a planta capturar sozinha o seu alimento, mas caso ela tenha dificuldade para capturar uma presa, você poderá dar uma ajudinha. Ao dar um inseto a planta procure deixá-lo meio atordoado (por exemplo poderá colocar o inseto na água por um tempo até ele ficar meio tonto) para que este não fuja. No caso da Dionaea Muscipula, nunca coloque insetos em todas as armadilhas ao mesmo tempo, no maximo deixe 2 armadilhas fazendo a digestão e as outras livres.
Armadilhas: Nunca brinque com as armadilhas. No caso da Dionaea a planta poderá morrer se a sua armadilha for disparada varias vezes sem ter nada dentro. No caso das Droseras a planta também poderá morrer se as gotas pegajosas forem removidas.No caso das plantas que tem jarros, nunca coloque água dentro deles, as únicas exceções são a S. Psitaciana, S. Purpurea, Heliampora e outras plantas que precisam da água da chuva para prenderem as suas presas.Depois de um tempo as armadilhas começam a ficar com manchas escuras e morrem, isto é normal, quando acontecer, corte a folha ou armadilha escura para dar lugar as novas.
Sol: As plantas carnívoras gostam de sol. Deixe a planta tomar sol o dia todo, assim ela ficará cada vez mais forte. No começo coloque a planta gradualmente no sol até ela acostumar com o novo ambiente. Poderá também ser usada uma lâmpada de 15w para substituir o sol. É importante mencionar que elas não suportam sol muito forte, caso o sol seja muito forte use algum tipo de protetor (pode ser tela ou um plástico para reduzir a intensidade do sol).
Local Ideal: Existem 3 requisitos para um local ideal para a suas plantas:1 - Deve ser um lugar que bata sol.2 - Que tenha umidade.3 - Que não tenha muito vento. Um lugar que costuma ter estas 3 coisas em todas as casas é na parte de dentro de uma janela.Caso deseje fazer uma pequena estufa, os resultados serão melhores ainda, é só montar uma caixa com armação de madeira de um tamanho que caiba a sua planta dentro. Depois é só revestir a parte de cima com plástico transparente e deixar no sol.
Inverno: Durante o inverno as plantas costumam ter uma dormência natural. As plantas crescem mais devagar, algumas perdem até mesmo as folhas e as armadilhas, mas não se preocupe este é um processo natural e após o inverno elas voltam a crescer sempre maiores e mais fortes. Durante a dormência de um pouco menos de água. Não é possível fazer nada para evitar esta dormência., o melhor é esperar pacientemente a primavera chegar.
Pragas: Pode parecer estranho mais as plantas carnívoras também podem ser atacadas por pragas como pulgões e alguns bichinhos que nascem no substrato. Estes podem ser removidos manualmente, com remédios ou deixando a planta submersa em água por 45 minutos.
pt.wikipedia.org/wiki/Planta_carnívora - 38k